Fim da vantagem competitiva?

Defendia-se que as empresas deveriam procurar obter vantagem competitiva e defendê-la até ao limite.

Mas, com a dinâmica existente no ambiente atual, quase todas as vantagens são temporárias. Então, a chave para o sucesso atual está na capacidade das empresas conseguirem obter sucessivas vantagens temporárias.

Para isso, é fundamental que se consiga obter rapidamente a vantagem, explorá-la enquanto for possível e depois torna-la obsoleta, num espaço de tempo curto e iniciar de novo o processo de construir, explorar e abandonar.

Estas sucessivas vantagens temporárias seriam ajustadas às mudanças do contexto externo e permitiriam às empresas prosperar.

Em síntese: alinhamento da empresa com os seus clientes, com os seus colaboradores combinando de forma inovadora os seus recursos para responder aos novos desafios.

Nota final, as empresas de excelência devem promover um clima interno que favoreça a mudança valorizando o seu capital humano e apoiando as necessárias alterações de forma ativa, para proceder aos necessários ajustamentos.

Estamos preparados?

por Gabriel Silva

vantagem_competitiva

ONDAS DE MUDANÇA

créditos da foto para enciclopediadafisica

3 pensamentos sobre “Fim da vantagem competitiva?

  1. Sim, de acordo! Pessoas alinhadas com os objetivos da empresa, conscientes da mudança e do seu potencial, aproveitam estas oportunidades para se projetarem a si e às empresas da qual fazem parte. Com o necessário apoio da gestão de topo cria-se um clima favorável à mudança originando sucessivos círculos virtuosos que elevam as pessoas e as empresas rapidamente para novos patamares com desempenhos muito positivos.
    Obrigado pelo seu comentário!

    Gabriel Silva

  2. Concordo, que este deva ser o caminho a seguir pelas empresas. Estamos num mundo cada vez mais global, onde a palavra “barreira” terá tendência a desaparecer…

    O que me questiono é, será que os RH estão preparados/alertados para estarem constantemente a mudarem/aprenderem novos processos?
    Estarão as escolas preparadas para “educar” os novos trabalhadores para esse clima de constante mudança?

    Em todo o caso, bom artigo 😉

    Cumprimentos,
    Nuno Cardetas

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